12-14,
Casa Montana
O projecto original de 1973 é da autoria do arquitecto Artur Pires Martins. A casa unifamiliar distribui-se por três pisos, numa área de implantação de 220 m2 e está localizada no centro de um lote
de 2 500 m2. O terreno apresenta uma pendente bastante acentuada e acidentada e está orientado a sul com vista para o mar. O acesso pedonal à casa faz-se pela cota inferior através de um sistema de muros e escadas que estruturam o jardim. Os muros de pedra da região, a estrutura de betão aparente, as paredes de alvenaria pintada de branco e a madeira escura dos vãos são os materiais de que é composto o desenho de fachada. No interior da casa os pavimentos e varandas são cobertos a tijoleira.
A proposta procura redesenhar a casa partindo da compreensão da sua estrutura arquitectónica original. A partir do seu desenho procura-se amplificar a relação com o exterior – visual e física.
Persistir no percurso natural do projecto, como se este pudesse repensar-se e redesenhar-se para acolher novas vidas; desenhar sem impor ao original uma nova forma, utilizando a mesma linguagem e materiais. O vocabulário construtivo será o mesmo, optando por uma continuidade, sem contrapor nem criar rupturas e respondendo aos objectivos do dono de obra.
No fim da intervenção não se encontram vestígios.
de 2 500 m2. O terreno apresenta uma pendente bastante acentuada e acidentada e está orientado a sul com vista para o mar. O acesso pedonal à casa faz-se pela cota inferior através de um sistema de muros e escadas que estruturam o jardim. Os muros de pedra da região, a estrutura de betão aparente, as paredes de alvenaria pintada de branco e a madeira escura dos vãos são os materiais de que é composto o desenho de fachada. No interior da casa os pavimentos e varandas são cobertos a tijoleira.
A proposta procura redesenhar a casa partindo da compreensão da sua estrutura arquitectónica original. A partir do seu desenho procura-se amplificar a relação com o exterior – visual e física.
Persistir no percurso natural do projecto, como se este pudesse repensar-se e redesenhar-se para acolher novas vidas; desenhar sem impor ao original uma nova forma, utilizando a mesma linguagem e materiais. O vocabulário construtivo será o mesmo, optando por uma continuidade, sem contrapor nem criar rupturas e respondendo aos objectivos do dono de obra.
No fim da intervenção não se encontram vestígios.
Autor(es)
Catarina e
Rita Almada Negreiros
Colaborador(es)
Cláudia Anselmo
e Silvia Rocio
Especialidades
Paisagismo
Cristina Uva
Encomenda
Privada – adjudicação directa
Catarina e
Rita Almada Negreiros
Colaborador(es)
Cláudia Anselmo
e Silvia Rocio
Especialidades
Paisagismo
Cristina Uva
Encomenda
Privada – adjudicação directa