12-17,
LIGAÇÃO PEDONAL DO PÁTIO B DO CHIADO, LARGO DO CARMO E TERRAÇOS DO CARMO
Passaram 20 anos e a recuperação do Chiado continua a ser necessária.
O plano de recuperação inicial da zona sinistrada do Chiado foi executado lentamente. Ficou por concluir a ligação do Pátio B às ruínas da Igreja do Carmo, ao Largo do Carmo e ao Elevador de Santa Justa. Era necessário concluir um percurso de lógica urbana, refazendo o que antes existiu, revitalizando espaços abandonados, esquecidos, espaços desleixados de tardoz que também são cidade. Passaram 20 anos desde o primeiro convite e o arquiteto Álvaro Siza volta a ser chamado para concluir esta parte do Plano e estendê-lo até ao que agora chamam Terraços do Carmo e que corresponde às plataformas existentes a nascente da Igreja e Convento
do Carmo/Quartel da GNR, ocupados por casario e construções de pouca qualidade. A área de intervenção foi também alargada, junto ao Edifício conhecido por Palácio Valadares ou Escola Veiga Beirão, criando urbanidade, permitindo outros percursos e uma maior vivência. Passaram 20 anos e também eu me revejo de volta ao Chiado, procurando cotas, interpretando desenhos, visitando o que foi feito e o que ainda espera.
O novo plano permite a descida até à Rua do Carmo ou Rua Garrett, desde o Largo do Carmo, por meio de rampas, escadas e também por elevador público, incorporado na recuperação do Edifício Leonel, edifício que suporta parcialmente o acesso, em ponte, desde e para o Elevador de Santa Justa. O Plano, aprovado pelas várias entidades, pouco diverge da ideia inicial e já definida pelo inicial Plano da Zona Sinistrada do Chiado.
Carlos Castanheira
O plano de recuperação inicial da zona sinistrada do Chiado foi executado lentamente. Ficou por concluir a ligação do Pátio B às ruínas da Igreja do Carmo, ao Largo do Carmo e ao Elevador de Santa Justa. Era necessário concluir um percurso de lógica urbana, refazendo o que antes existiu, revitalizando espaços abandonados, esquecidos, espaços desleixados de tardoz que também são cidade. Passaram 20 anos desde o primeiro convite e o arquiteto Álvaro Siza volta a ser chamado para concluir esta parte do Plano e estendê-lo até ao que agora chamam Terraços do Carmo e que corresponde às plataformas existentes a nascente da Igreja e Convento
do Carmo/Quartel da GNR, ocupados por casario e construções de pouca qualidade. A área de intervenção foi também alargada, junto ao Edifício conhecido por Palácio Valadares ou Escola Veiga Beirão, criando urbanidade, permitindo outros percursos e uma maior vivência. Passaram 20 anos e também eu me revejo de volta ao Chiado, procurando cotas, interpretando desenhos, visitando o que foi feito e o que ainda espera.
O novo plano permite a descida até à Rua do Carmo ou Rua Garrett, desde o Largo do Carmo, por meio de rampas, escadas e também por elevador público, incorporado na recuperação do Edifício Leonel, edifício que suporta parcialmente o acesso, em ponte, desde e para o Elevador de Santa Justa. O Plano, aprovado pelas várias entidades, pouco diverge da ideia inicial e já definida pelo inicial Plano da Zona Sinistrada do Chiado.
Carlos Castanheira
Autores
Álvaro Siza Vieira e Carlos Castanheira
Colaboradores
Coordenação: Pedro Carvalho Equipa: Marta Oliveira, Diana Vasconcelos, Sara Pinto, Susana Oliveira, Fernanda Sá
Especialidades
G.O.P. Gabinete de Organização e Projectos, Lda.
Promotor da obra
Câmara Municipal de Lisboa
Tipo de encomenda
Adjudicação direta
Data
2008-2015
Local
Lisboa
Álvaro Siza Vieira e Carlos Castanheira
Colaboradores
Coordenação: Pedro Carvalho Equipa: Marta Oliveira, Diana Vasconcelos, Sara Pinto, Susana Oliveira, Fernanda Sá
Especialidades
G.O.P. Gabinete de Organização e Projectos, Lda.
Promotor da obra
Câmara Municipal de Lisboa
Tipo de encomenda
Adjudicação direta
Data
2008-2015
Local
Lisboa