12-14,
Teatro Thalia
O Teatro Thalia foi inaugurado em 1843, pelo Conde de Farrobo. Ficava nos arredores da Lisboa do século XIX, em frente ao palácio e jardins da antiga Quinta das Laranjeiras. Amante das artes, o conde usou-o para mostrar teatro, ópera e organizar festas extravagantes, entre luxos aristocráticos e membros da corte. Em 1862, um incêndio destruiu o edifício e toda a sua decoração em talha, espelhos e lustres. Durante quase 150 anos, o Teatro ficou em ruínas.
Para consolidar as paredes existentes, o exterior foi coberto por betão desactivado. As ruínas serviram como cofragem perdida, enquanto a pele de betão reconstruiu os volumes da plateia e da cena do teatro. No interior, a ruína foi deixada intacta, com as marcas do tempo que passou. Infraestruturas mínimas criam uma arena que pode ser adaptada a vários usos: exposições, conferências, concertos ou representações cénicas.
Um corpo novo, de um só piso, recebe o programa de apoio: portaria, serviços e cafetaria. Este pavilhão envidraçado confina uma pequena praça e serve de moldura à construção primitiva do Teatro.
A entrada é feita pelo átrio original, reconstruído num estilo ‘neoneoclássico’ que inclui um friso canelado, bem como novos trabalhos de cantaria em lioz.
No exterior, o peristilo e as esfinges em mármore foram restaurados. Na fachada, foi reposta a inscrição Hic Mores Hominum Castigantur.
A reabilitação do Teatro Thalia devolve a presença do passado como um espaço para a fantasia, a imaginação e a vida na cidade.
Para consolidar as paredes existentes, o exterior foi coberto por betão desactivado. As ruínas serviram como cofragem perdida, enquanto a pele de betão reconstruiu os volumes da plateia e da cena do teatro. No interior, a ruína foi deixada intacta, com as marcas do tempo que passou. Infraestruturas mínimas criam uma arena que pode ser adaptada a vários usos: exposições, conferências, concertos ou representações cénicas.
Um corpo novo, de um só piso, recebe o programa de apoio: portaria, serviços e cafetaria. Este pavilhão envidraçado confina uma pequena praça e serve de moldura à construção primitiva do Teatro.
A entrada é feita pelo átrio original, reconstruído num estilo ‘neoneoclássico’ que inclui um friso canelado, bem como novos trabalhos de cantaria em lioz.
No exterior, o peristilo e as esfinges em mármore foram restaurados. Na fachada, foi reposta a inscrição Hic Mores Hominum Castigantur.
A reabilitação do Teatro Thalia devolve a presença do passado como um espaço para a fantasia, a imaginação e a vida na cidade.
Autor(es)
Gonçalo Byrne,
Patrícia Barbas
e Diogo Lopes
Colaborador(es)
Hugo Ferreira, Jan Vojtíšek, João Neves, Lígia Ribeiro, Luca
Martinucci e Tânia Roque
Especialidades
Estruturas
AFAconsult
Instalações Eléctricas, Telecomunicações e Luminotecnia
Raul Serafim e Associados
Instalações Mecânicas
Natural Works
Encomenda
Pública – adjudicação directa
Gonçalo Byrne,
Patrícia Barbas
e Diogo Lopes
Colaborador(es)
Hugo Ferreira, Jan Vojtíšek, João Neves, Lígia Ribeiro, Luca
Martinucci e Tânia Roque
Especialidades
Estruturas
AFAconsult
Instalações Eléctricas, Telecomunicações e Luminotecnia
Raul Serafim e Associados
Instalações Mecânicas
Natural Works
Encomenda
Pública – adjudicação directa